O Alcorão é a palavra eterna de Allah (subhanahuua ta´ala) e a superioridade de Suas palavras é igual à Sua superioridade sobre Sua criação, assim, a leitura do Alcorão é a melhor ação com a qual a língua pode se ocupar.
Nesta breve obra, explicaremos como o Mensageiro de Allah fazia a oração. O Imam Bukhari registrou as seguintes palavras do Profeta Muhammad: “Realizai a oração tal como me viste fazê-la”.
Agradeço a Allah por Suas constantes graças e bênçãos, testemunho que não existe deus exceto Allah, único, e que Muhammad é Seu Mensageiro, que Allah lhe envie sua paz e bênçãos a ele, sua família e seguidores. O tema deste artigo é a moderação e sua influência na vida dos muçulmanos. É uma questão que pertence ao Islam já que Allah, Exaltado seja, descreve ao nosso povo como um povo moderado, dizendo-nos no Alcorão: “Fizemos de vocês uma comunidade moderada e justa, de modo que fossem testemunhas perante a humanidade [da chegada dos Profetas anteriores], assim como o Mensageiro será testemunho para vós”. (Alcorão 2: 143). Alem disso, todos os livros escritos por muçulmanos sunnitas e as coletâneas de Hadith enfatizam o fato de que o povo muçulmano é moderado, e que o caminho correto é a moderação mantendo-se assim longe dos extremismos.
Todos os profetas de Deus chamaram seus povos para adorar a Deus e para acreditar na vida após a morte. Eles deram muita ênfase na crença na vida após a morte que até a menor dúvida em relação a isso significava negar Deus, fazendo com que todas as outras crenças não tivessem sentido.
O artigo relata a opinião de orientalistas com imparcialidade e equidade a respeito do casamento do Profeta Muhammad (S) com a Aícha, esclarece duvidas surgidas a esse respeito, levando em conta o testemunho da época e o testemunho da ciência, rechaçando os pensamentos doentios com comprovantes cientificos, contém ainda alguns relatos sobre o abençoado casamento.
Cada ser nasce em circunstâncias que, de modo algum, são de sua escolha. A religião professada pela família, ou respectiva ideologia, são-lhe impostas desde o minuto primeiro da sua existência. Ao atingir a adolescência, é normal a pessoa acreditar plenamente que, as crenças da sociedade em que se encontra inserida, são os verdadeiros credos em que todos deveriam acreditar. Contudo, algumas, ao atingirem a vida adulta e quando expostas a outros sistemas de crenças, começam a questionar a validade daquilo em que acreditam e que lhes foi transmitido.